
O novo Kello foi lançado com muito barulho pela finlandesa Omena.
Segundo pesquisas encomendadas pela companhia, 47% dos compradores de iPhones não utilizam o aparelho como telefone por encontrarem dificuldades para falar.
“Você já tentou ligar para sua mãe com o iPhone? Em qualquer um deles… Se você conseguiu, te dou um prêmio! Realmente muita gente compra esses aparelhos para apenas jogar ‘Angry Birds’ e se diz super satisfeita. Mas como ficam os outros? São consumidores frustrados que não conseguem falar com seus familiares!”, exclamou Fredrik Idestam, fundador da Omena.
O Kello foi criado visando os consumidores que, apesar dos avanços tecnológicos, não se acostumaram a usar os iPhones ou seus clones produzidos atualmente.
“Somos uma empresa inovadora. Estamos chegando a um lugar que nem Steve Jobs chegou. Vamos conseguir fazer o iPhone dele funcionar como telefone”, comemorou Idestam.
Na apresentação do Kello, o fundador da Omena também revelou estar trabalhando em outro produto para melhorar a experiência de usuários de iPhone.
“Sim, o Kello é um grande avanço, mas uma andorinha não faz chover sozinha. Ainda precisamos resolver o problema com o teclado naquela tela touch screen horrível. Logo mais lançaremos um dispositivo em disco, com os números de 0 a 9 para ser acoplado ao iPhone e auxiliar na discagem.”, completou o fundador da Omena.
O lançamento do Kello no Brasil ainda não possui data, mas o promete fazer sucesso no mercado local. “Nossa antena interna funciona por indução de íons de lítio o que é perfeito para o uso no Brasil. Com essa tecnologia, será possível fazer chamadas com chip de operadoras baratas até mesmo em dias nublados”, explica.
Entre usuários de redes sociais, o acessório ganhou boa repercussão após o lançamento. Blogueiros influentes apelidaram o aparelho de iPhone5. “Chegamos a uma nova geração. Isso não é um simples update de Sistema Operacional. Com o Kello meu iPhone ganhou uma nova dimensão. Isso é ‘amazing’!”, completou o especialista em tecnologia Gavroche Fukuma.
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